Ao ver a obra exposta, a professora de educação infantil Isaura Pinto, 63 anos, usuária da rede há 15, disse ter a impressão de reconhecer a figura. Ao entregar o folheto, Yili explicou-lhe a técnica da xilogravura e o significado do desenho. “Usei esse trem na década de 50, quando visitava parentes em Santos e Jundiaí”, informa.
Impressionada e empolgada com a beleza da técnica artística, Isaura disse que vai adaptá-la para aplicar na classe aos alunos de três a cinco anos. Sobre a mostra, opina: “As paredes da estação Guaianases eram muito apagadas, deviam preencher a obra em todas elas. Assim fica mais alegre. No Metrô tem exposições, mas não sabia que a CPTM também oferece espaços culturais”.
