O leilão realizado nesta quarta-feira, dia 18, pela Companhia do Metrô rendeu à empresa R$ 3,2 milhões. Os bens, disponibilizados pelas áreas técnicas, foram arrematados por valor 165% superior ao estimado pela empresa, que era de R$ 1,2 milhão.
“A ação, esclarece Luiz Carlos David, presidente do Metrô, faz parte do Programa de Maximização de Receitas e Contenção de Despesas da Companhia”. Com essa iniciativa, o Metropolitano visa aumentar sua receita não-operacional, possibilitar o corte de gastos com a manutenção e conservação de bens, além da desocupação de áreas da empresa.
Sob o comando do leiloeiro oficial Rodrigo de Queiroz Sodré Santoro, foram oferecidos 88 lotes de materiais como perfis metálicos, barras de alumínio, caixas de passagem de alumínio, cabos de energia, de controle e coaxial de várias bitolas, máquinas hidráulicas, ferramentas, um guindaste hidráulico, entre outros.
Entrega de área à Prefeitura
Com esse leilão, o Metrô desativa o almoxarifado de materiais do Canindé e devolve a área, no próximo mês de fevereiro, à Prefeitura de São Paulo, proprietária do local.
Desde 1973, o Metrô ocupava essa área com de cerca de 38 mil metros quadrados, que custava R$ 27 mil, mensalmente, valor referente ao pagamento de mão-de-obra de vigilantes, água, luz e telefone.
Do Departamento de Imprensa da Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô
C.C.
