Uma das medidas que possibilitou ao Estado de São Paulo não reajustar a tarifa de pedágio a partir de 1º de julho foi a cobrança do eixo suspenso dos caminhões. A medida já é adotada nas rodovias federais, além de ser padrão internacional. Em outros países, a tarifa é cobrada pelo tamanho do caminhão, independentemente se o eixo está abaixado ou suspenso.
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O tráfego de caminhões com eixo suspenso também afeta a segurança da viagem. A não equivalência entre peso da carga e quantidade de pneus em contato com o pavimento pode provocar pane nos sistemas de frenagem e suspensão, além de comprometimento da estrutura do caminhão. Pode ainda colocar em risco o próprio motorista e os demais usuários da rodovia.
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A partir desta segunda-feira, 1º de julho, os caminhões vão pagar pelo número de eixos do veículo, mesmo que estejam suspensos. A regra é a cobrança pela categoria do veículo e não pelo número de eixos em contato com o solo, como definido pelo governo federal em 1969, quando o DNER (Departamento Nacional de Estradas de Rodagem) implantou a cobrança de pedágio em algumas rodovias federais, expresso no artigo 4º do Decreto-Lei nº 791, de 1969.
Do Portal do Governo do Estado
