Projeto Guri
tem como missão promover a inclusão sociocultural de crianças e adolescentes (de 8 a18 anos), por meio do aprendizado musical. Com 13 anos de existência, reúne 384 pólos: 336 no Estado de São Paulo, um em Maringá (Paraná) e 47 instalados na Fundação Casa (Centro deAtendimento Socioeducativo ao Adolescente – antiga Febem). No ano passado, o Guri atendeu 50 mil jovens.
O projeto oferece, gratuitamente, cursos de violino, viola erudita, violoncelo, contrabaixo acústico, violão, cavaquinho, viola caipira, percussão, saxofone, clarinete, flauta, trompete, trombone e canto coral.
Prêmios, participação em fóruns e encontros nacionais e internacionais fazem parte de sua história. Em 2002, o Guri foi escolhido pelo Ministério da Educação para representar o Brasil na ONU, durante a Sessão Especial da Assembléia Geral das Nações Unidas em Favor da Infância, em Nova York. Tambémfoi a única instituição brasileira convidada a participar da 1ª Conferência Orquestral da África do Sul, evento organizado pela Wasbe AS (World Association for Symphonic Bands and Ensembles South Africa), em 2005, na Cidade do Cabo.
Na época de sua criação, a tarefa de administrá-lo estava a cargo da Secretaria de Estado da Cultura. Em 1997, porém, um grupo de voluntários criou a Sociedade Amigos do Projeto Guri (hoje Associação Amigos do Projeto Guri), para colaborar com o desenvolvimento do projeto, estabelecendo uma parceria entre Estado e iniciativa privada.
Em junho de 2004, aassociação foi qualificada como Organização Social de Cultura e, em novembro do mesmo ano, passou a gerenciar o projeto. A organização conta com diversos parceiros, patrocinadores e colaboradores, sendo seu principal mantenedor o governo estadual.
O trabalho conjunto com a Fundação Casa, por exemplo, começou em 1996, quando foi instalado o primeiro pólo no Complexo do Tatuapé (antiga Febem). Atualmente, os pólos da Fundação Casarealizam 1,9 mil atendimentos.
