Projeto Fala Aí Comunidade traz atrações do grupo Canjica de Marte

Objetivo é levar diversão para o cotidiano das pessoas.

qua, 25/07/2007 - 17h15 | Do Portal do Governo

A trupe promove o intercâmbio entre artistas e comunidades, utilizando música regional, maracatu, mangue beat, dança, artes plásticas, grafite e poesia. (25/07/07)

O projeto Fala Aí Comunidade agitará o Espaço Cultural CPTM, na estação Brás, a partir das 18 horas, do dia 26/07, com as atrações do grupo Canjica de Marte, que atua zona Leste. O objetivo é levar diversão para o cotidiano das pessoas.

Às 18 horas, o cantor, compositor e violinista Meramolim abre o evento. De origem nordestina, ele traz com maestria poética, desde o aboio dos vaqueiros do sertão, até um reggae swingado de maneira quase que “teatral”. Xote, baião e forró também fazem parte de repertório.

Em seguida, quem movimenta o público é o grupo de Maracatu Porto de Luanda. O mangue beat do grupo Guluga também esquenta a noite, às 19h40. O evento termina com show de música regional do cantor Jacson. Paralela às apresentações, o desenhista e cartunista Marcelo Onishi fará trabalhos de grafite.

Outro destaque da noite são os Poetas de Plantão Alberto de Oliveira, Ricardo da Cruz (Cacá) e Valmir Macedo (Zé dos cafundós). Oliveira enfoca situações do cotidiano, emolduradas pela emoção da poesia. Ávido em suas performances verbais, o poeta e ator Ricardo da Cruz transforma textos de Shakespeare e Nelson Rodrigues num só  elemento.  Valmir Macedo, conhecido também como “Zé dos Cafundós”, seu “alter ego” e também um personagem de suas muitas histórias,  além de poeta é contista e cordelista, tem livros publicados e participa de diversos saraus.

Fala aí, Comunidade

O projeto “Fala aí, Comunidade”, da CPTM, teve início em fevereiro de 2007, com os moradores do bairro do Grajaú, da Zona Sul. O objetivo da iniciativa é estreitar o relacionamento da companhia com a sociedade, ao mesmo tempo em que abre espaço para a divulgação e valorização da produção cultural que ocorre nos 22 municípios atravessados por 253,2 km operacionais da CPTM.

Da CPTM

C.M.