A Fundação Procon-SP, órgão de defesa do consumidor vinculado a Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, adicionou mais 18 sites à lista de páginas não recomendadas aos consumidores. As empresas incluídas foram notificadas, mas não responderam ou foram encontradas.
A principal reclamação dos consumidores é a falta de entrega do produto comprado. Esses fornecedores não são localizados, nem mesmo no rastreamento feito no banco de dados de órgãos como Junta Comercial, Receita Federal e Registro BR, responsável pelo registro de domínios no Brasil.
Alguns casos são encaminhados para o Departamento da Polícia, que combate os crimes eletrônicos, e ao Comitê Gestor da Internet (CGI), que controla o registro de domínios no Brasil. Mesmo assim, muitos sites continuam em atividade. A orientação do Procon é que o consumidor busque mais informações a respeito do fornecedor antes de efetuar qualquer compra na internet.
Do Portal do Governo do Estado