Seis das doze concessionárias de rodovias do Estado de São Paulo alcançaram as duas metas de redução de acidentes traçadas pela ARTESP (Agência de Transporte do Estado de São Paulo) para o Prêmio Vida de Segurança nas Rodovias. A premiação é um incentivo à adoção de medidas de engenharia, atendimento, educação no trânsito e socorro médico e mecânico para diminuir acidentes fatais.
As concessionárias que atingiram ambas as metas foram: Centrovias (região de Bauru), Ecovias (região de Santos / Grande ABC), Renovias (região de S. João da Boa Vista), SPVias (região de Itapetininga), Triângulo do Sol (região de Araraquara) e Vianorte (região de Ribeirão Preto).
Essa foi a edição com maior número de vencedoras, o que indica que as ações estão rendendo bons resultados. “Só estaremos satisfeitos quando todas as concessionárias receberem o Prêmio Vida. Estamos trabalhando juntos para atingir o padrão de segurança internacional”, explicou Ulysses Carraro, diretor-geral da ARTESP, durante a divulgação dos resultados do Prêmio Vida 2005, na quarta-feira (12).
A primeira meta da ARTESP para as concessionárias estipula a redução do índice de mortos em acidentes rodoviários. Nos 3,5 mil quilômetros de rodovias concedidas do estado, houve redução de 4%, na comparação de 2004 com 2005. O índice é obtido por meio de uma fórmula internacional que considera o número de vítimas fatais, a extensão da malha viária e o VDM – volume diário médio (de veículos) – da rodovia.
A segunda meta estipula a redução de 10% no número de vítimas fatais resultantes do principal tipo de acidente de cada concessionária. O atropelamento de pedestres é a principal causa de mortalidade em toda a malha concedida e, nesta edição do Prêmio Vida, a redução foi de 17%. Abaixo, os resultados obtidos pelas vencedoras:
Prêmio Vida
O Prêmio foi criado pela Secretaria dos Transportes e pela ARTESP em junho de 2000 para incentivar as 12 concessionárias do Programa de Concessões Rodoviárias do Estado de São Paulo a implantarem programas de redução de acidentes e, principalmente, atingir, até 2020, o padrão internacional relativo ao índice de mortos (2,5).
Assessoria de imprensa da Artesp
C.A.
