Poesias de trem

Fim da linha. Nó para que nada escape. Dormente. A bela acorda com o passo barulhento do trem. Composição. oisa perto da outra e não perto daquela. Amador Bueno. Homem […]

sex, 22/06/2007 - 11h17 | Do Portal do Governo

Fim da linha.

Nó para que nada escape.

Dormente.

A bela acorda com o passo barulhento do trem.

Composição.

oisa perto da outra e não perto daquela.

Amador Bueno.

Homem que beija na boca fogoso e que tem que ir embora logo porque mora longe.

Linha F.

Com ela você costura até cerca de arame farpado.

Poá.

Pode ser em qualquer lugar, mas é na E.   

 

Yili Rojas