Uma pesquisa da Escola Politécnica (Poli) da USP abre caminho para reduzir os custos das chamadas baterias de célula de combustível, que ainda não conseguiram entrar no mercado de dispositivos móveis de maneira definitiva, devido o preço proibitivo da platina, um de seus principais componentes.
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O estudo encabeçado pelo químico Adir José Moreira, utiliza uma menor quantidade do composto e, portanto, diminui o valor da bateria. Moreira conseguiu depositar nanopartículas de platina em um filme de carbono e conseguiu resultados impressionantes.
“Com um quarto da platina que normalmente se usa na fabricação de baterias de célula de combustível, conseguimos 50% do desempenho. Acredito que possamos reduzir o preço das baterias em relação as que existem atualmente no mercado em 50%”, afirmou o químico.
Do Portal do Governo do Estado
