Primeiro trecho da Nova Marginal Tietê foi entregue em março deste ano e reduziu a lentidão do tráfego em 63%
As obras da segunda etapa seguem dentro do previsto, com término no final de 2010
As obras da segunda etapa da Nova Marginal Tietê continuam a todo vapor e sem atrasos. Desde que o primeiro trecho foi entregue em março deste ano, o Governo do Estado trabalha para que tudo seja executado dentro do previsto. Graças ao fim da primeira parte das obras, a lentidão da Marginal foi reduzida em 63%.
Uma das provas disso é a sinalização das novas pistas. Desde que foram inauguradas, elas estão recebendo a sinalização adequada, tudo feito de acordo com a parceria e orientação da CET. A pintura das faixas – chamadas de sinalização horizontal – na nova pista central da Marginal e também na pista local, nos dois sentidos, já foram concluídas. Além disso, também já foram feitas as pinturas das faixas exclusivas para ônibus e motos.
Ao longo da via foram instaladas 80 placas em geral e mais 100 placas de proibição de circulação de motos na pista expressa. Na faixa exclusiva para ônibus, todas as 73 placas sinalização já foram fixadas.
Nova Etapa
Após a entrega dos 46km de novas pistas, nos dois sentidos, e um viaduto ligando a avenida Santos Dumont à pista central da Marginal no sentido Ayrton Senna, as obras da Nova Marginal Tietê entraram em sua segunda etapa.
Nessa parte das obras serão construídos três complexos com novas pontes, viadutos e acessos com previsão de término no final de 2010.
Compensação Ambiental
A compensação ambiental da Marginal corresponde a 14% do valor da obra o que a coloca entre as maiores do mundo. O projeto inclui plantios compensatórios pela supressão de cerca de 900 árvores, a maior parte de plantas mortas ou condenadas devido à ação de pragas.
Antes da readequação viária, a Marginal contava com 4.589 árvores em toda sua extensão. Tem hoje 17.500 árvores, mais do triplo do que possuía quando começaram as obras. Destas, 3.159 foram preservadas na própria via e incluem as do tipo exótico, como tipuana, fícus, grevilha, falsa seringueira, alfeneiro, casuarina, chorão, pata de vaca e eucalipto. Outras 1.059 foram transplantadas da frente de obras para o local o mais próximo possível do local da origem, num programa inédito no Brasil. As 13.446 mudas plantadas são de espécies nativas, como paineiras, jequitibás-rosa, ipês brancos e roxos, jatobás, paus-brasil, paus-ferro e sibipirunas, entre outras.
Do Portal do Governo do Estado com informações da Dersa
