A partir de abril, o IML (Instituto Médico Legal) de São Paulo começa a utilizar um tomógrafo para auxiliar nas necropsias nos casos em que a definição da causa de morte for complexa. O equipamento permite um detalhamento maior do corpo, possibilitando a detecção de fraturas difíceis de ser vistas a olho nu.
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A chegada do aparelho faz parte da modernização e atualização dos métodos de exame do Instituto, que vem sendo aplicada desde o mês de março. No mês passado, equipes de diversas unidades do IML do Estado foram convidadas para um curso inédito de formação de necropapiloscopia – a área tem a função de identificar os cadáveres por meio de digitais.
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IML
Apesar de ser conhecido por cuidar apenas dos mortos, apenas 10% dos casos atendidos pelo Instituto Médico Legal são desse tipo. Os outros 90% são exames realizados em pessoas vivas, como os testes de lesão corporal, sexológico (feito em vítimas de estupro) e toxicológico (para constatar o uso de entorpecentes).
Do Portal do Governo do Estado