Metrô promove exposições que são a cara de São Paulo

Em homenagem aos 457 anos da cidade, mostra traz a metrópole como tema

sáb, 15/01/2011 - 13h00 | Do Portal do Governo

No mês de janeiro, quando a cidade de São Paulo comemora seu aniversário de 457 anos, o Metrô recebe várias exposições que tem a metrópole como tema. As 17 exposições em cartaz nas Linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 5- Lilás integram o projeto “Linha da Cultura” do Metrô.

Entre os trabalhos, se destacam Poesis – Série São Paulo, na qual o artista plástico Miguel de Frias retrata os dias cinzentos da terra da garoa por meio da arte digital. Já a exposição Reconhecendo a cidade de São Paulo, da artista plástica Eliana Rulli, estimula a percepção de paisagens urbanas movimentadas e pulsantes a partir da mistura de manchas, formas geométricas e textura.

Veja abaixo os destaques de janeiro:

Estação Artur Alvim (Linha 3-Vermelha) – 1 a 30 de janeiro
Poesis – Série São Paulo – Artista: Miguel de Frias
O artista mistura arte, poesia e ciência para transformar em poética, por meio da arte digital, o que vê, na cidade, em dias lembrados popularmente como dias feios devido ao mau tempo.

Estação Sé (Linha 3-Vermelha) – 10 a 30 de janeiro
Reconhecendo a cidade de São Paulo – Artista: Eliana Rulli
A artista busca traduzir em suas telas a beleza da nossa cidade, sob uma ótica diferente. A partir da composição assimétrica, tem a intenção de levar o observador a fruir as imagens por meio dos sentidos e do reconhecimento de formas levando a impressão de paisagens urbanas.

Estação Trianon-Masp (Linha 2-Verde) – 1 a 30 de janeiro
Casarios e Paisagens – Gravuras – Artista: Manoel Martins Menacho
Nascido em São Paulo em 1926, Manoel Martins Menacho foi professor na Escola Panamericana de Arte e participou do Salão Paulista de Belas Artes, no qual recebeu uma Menção Honrosa em 1959 e uma Medalha de Bronze em 1969.

Estação Vila Madalena (Linha 2-Verde) – 1 a 30 de janeiro
Poesis – Série São Paulo – Artista: Miguel de Frias
O artista mistura arte, poesia e ciência para transformar em poética, por meio da arte digital, o que vê, na cidade, em dias lembrados popularmente como dias feios devido ao mau tempo.

 

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