Meio Ambiente: Primeira fase do projeto “Viver no Parque” beneficia 27 mil pessoas

Durante quatro meses, o projeto ofereceu inúmeras atividades gratuitas de arte-educação, lazer, cultura e cidadania

sex, 05/05/2006 - 22h02 | Do Portal do Governo

No último domingo (30) foi encerrada a primeira fase  do “Viver no Parque”. Desde sua implantação em dezembro do ano passado, foram beneficiadas cerca de 27 mil pessoas. A iniciativa ainda contribuiu para aumentar a freqüência de público no Parque da Juventude. Para se ter uma idéia, o número de visitantes aos finais de semana e feriados saltou de 25.755 para 48.830 pessoas, no primeiro quadrimestre deste ano.

“Seguramente, esse crescimento pode ser creditado à ampla cobertura de mídia que as atividades do Projeto Viver no Parque obteve. Com isso, o Parque da Juventude tornou-se mais conhecido ainda da população em geral e, em especial, dos moradores da Zona Norte”, explica Adriana Belic, coordenadora do projeto.

Durante quatro meses, o projeto ofereceu inúmeras atividades gratuitas de arte-educação, lazer, cultura e cidadania, com o objetivo de dar aos moradores da região que freqüentam o Parque da Juventude, a oportunidade de vivenciar experiências e se desenvolver por meio de elementos de cultura.

Por meio destas vivências o público teve um contato mais estreito com os diversos tipos de linguagem, técnicas e idéias, ajudando a desenvolver sua capacidade de interferir e interagir. No Parque, também foram realizadas campanhas para doação de sucata, livros, vasos, entre outros materiais que foram utilizados nas atividades.

Com boas opções gratuitas de lazer para todas as idades como Contador de Histórias, Noções de Jardinagem, Recreação Circense, Vem Dançar e Arte Sucata, sempre aos sábados e domingos, o projeto conquistou o público que freqüentou assiduamente  todas oficinas.

Um exemplo é a aposentada  Jurema de Oliveira Borba, 68 anos, moradora da Vila Guilherme. “Descobri o projeto, por acaso, em matéria de jornal e resolvi conferir. Quando cheguei ao Parque e fiz minha primeira aula, adorei. Agora, faço dança de salão, arte sucata e jardinagem. Ainda tem oficinas para minhas netinhas que também amam. Espero que, com a mudança de governo,  não acabe o projeto”, conclui.

C.A.