Hospital conta com equipamentos de última geração

O Instituto do Câncer de São Paulo ocupa um edifício de 28 pavimentos na Avenida Dr. Arnaldo, todo automatizado, com o que há de mais moderno em tecnologia e equipamentos […]

ter, 06/05/2008 - 16h48 | Do Portal do Governo

O Instituto do Câncer de São Paulo ocupa um edifício de 28 pavimentos na Avenida Dr. Arnaldo, todo automatizado, com o que há de mais moderno em tecnologia e equipamentos de última geração. É o hospital mais alto da América do Sul, com cerca de 100 metros de altura.

Uma central informatizada vai monitorar todos os sistemas de climatização, controle de acessos, elevadores, central de alarme de incêndio e telemetria. Também será possível acompanhar diariamente o consumo de energia elétrica e de água por pavimento. Ambientes de curta permanência são equipados com sensores de energia e de água, além de sistema de água de reuso. Todos os andares foram compartimentados com paredes e portas corta-fogo acionadas por eletro-imã, que garantem proteção contra incêndios.

O sistema de ar-condicionado funciona por irradiação, por meio de um forro gelado que mantém a temperatura ambiente homogênea. Nos quartos de internação as janelas possuem persianas embutidas nos vidros, permitindo melhor controle da luminosidade e facilitando a limpeza.

O hospital também vai dispor de uma sala cirúrgica inteligente, totalmente automatizada, que inclui o controle dos focos cirúrgicos, sistema de comando de voz e câmeras que permitem a transmissão de cirurgias pela Internet para qualquer local do planeta, em tempo real, possibilitando a interação entre os médicos do instituto e profissionais de outras instituições.

“Trata-se de um hospital planejado nos mínimos detalhes, desde o fluxo de pessoas até sistemas que facilitam a manutenção, para maior comodidade e segurança dos pacientes, equipe médica e de todos os funcionários”, afirma o secretário estadual da Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata.

O prédio conta com 19 elevadores, do tipo maca-leito, com capacidade para 21 pessoas cada um, ligados à central de automação. No 22º andar fica o chamado “elevador-batman”, que se desloca até o heliponto. Depois de o helicóptero pousar, duas portas se abrem do chão e o elevador surge para receber pacientes e médicos.

M.S. / Secretaria da Saúde

 

(I.P.)