Habitação: Governo do Estado inicia construção de mais 1.960 moradias em Campinas

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qua, 25/10/2000 - 10h45 | Do Portal do Governo

Já foi dado o sinal verde para o começo das obras de mais 1.960 moradias populares da CDHU – Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano – do Governo do Estado de São Paulo, na cidade de Campinas.
A OIS, Ordem de Início de Serviço, da CDHU, já liberou o terreno para os serviços de terraplenagem e construção, cuja previsão de término vai de 18 até 24 meses. Os empreendimentos estão divididos por fases: E13, 14, 16, 17 e 18.

O empreendimento será erguido no sistema Empreitada Global, pelo qual as Prefeituras doam o terreno, executam a infra-estrutura, e uma empreiteira constrói os apartamentos após vencer processo de licitação pública.

A área total dos imóveis será de 51,44 m², com dois dormitórios, sala, cozinha, banheiro e área de serviço. Os valores de cada unidade variam entre R$ 12.800,00 e R$ 13.915,00. Em cada conjunto também serão edificados dois Centros de Apoio ao Condomínio para a integração dos moradores. O empreendimento será construído no bairro dos Amarais, na Avenida Comendador Albino, s/nº.
O município de Campinas já foi contemplado nesta administração com mais 949 moradias, sendo 84 entregues em 1996, 149 em 1997, 620 em 1998 e mais 96 neste ano.

A CDHU, por intermédio do escritório regional de Campinas, administrou as obras de mais de 16.115 unidades habitacionais entregues de 1995 até 1998, naquela região. Isso significa mais de R$ 184 milhões investidos. De 1999 até outubro deste ano foram comercializadas outras 235. Mais 4.187 habitações estão em execução e 13.370 programadas, com valores estimados em R$ 267 milhões.

A construção de moradias populares apresenta reflexos positivos na economia dos municípios. Além de promover novos empregos diretos na construção civil, os preços dos aluguéis dos imóveis em geral ficam mais baratos. Os mutuários ganham maior poder aquisitivo porque passam a pagar prestações inferiores aos antigos aluguéis, estimulando a aquisição de bens e, portanto, o incremento no comércio local.