O Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência, inaugura nesta quinta-feira, 3, o primeiro hospital da Rede de Reabilitação Lucy Montoro, no bairro de Santo Amaro. O hospital possui 13,5 mil metros quadrados de área construída em dez andares e será parâmetro de qualidade e alta tecnologia para as outras unidades da Rede Lucy Montoro, que começam a funcionar a partir do final do ano.
O centro médico vai oferecer reabilitação integral de última geração – com equipamentos e técnicas ainda inéditas no Brasil – a pacientes do SUS com lesões medulares, amputações, sequelas de traumatismo crânio-encefálico, paralisia cerebral, hemiplegia e severas restrições de mobilidades.
Com 80 apartamentos, 20 consultórios e área de diagnóstico de mil metros quadrados, a nova unidade terá capacidade para 12 mil atendimentos por mês, incluindo tratamento multidisciplinar com equipamentos de última geração. Individuais, os apartamentos vão priorizar a internação de pacientes do interior do estado.
Sobre a Rede de Reabilitação Lucy Montoro
O novo hospital de Santo Amaro integra a Rede de Reabilitação Lucy Montoro, cuja proposta é oferecer condições à pessoa com deficiência física de ser efetivamente inserida na sociedade a partir do desenvolvimento de suas habilidades e potencialidades, proporcionado pela reabilitação multidisciplinar. Dentro de dois anos, a Rede será composta por nove unidades fixas em diversas regiões do estado: Capital (Santo Amaro, Lapa, Vila Mariana e Jardim Umarizal), Campinas, Santos, Marília, São José do Rio Preto e Ribeirão Preto.
Os centros de atendimento paulistanos na Lapa, Vila Mariana e no Jardim Umarizal – que serão integrados ao novo hospital de Santo Amaro – compõem o complexo Lucy Montoro da capital, que terá capacidade média superior a 20 mil atendimentos mensais. A equipe multidisciplinar de atendimento aos pacientes será formada por mais de 500 profissionais especializados, entre médicos fisiatras, enfermeiras, fisioterapeutas, nutricionistas, psicólogos, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, fonoaudiólogos e outros profissionais especializados em reabilitação.
Da Secretaria do Direito das Pessoas com Deficiência