Governador Alckmin durante reunião com o presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes (Sindicom), Alísio Vaz
‘Foi um trabalho integrado entre o Governo do Estado, a Prefeitura de São Paulo e a Polícia Militar para garantir a volta rápida do combustível aos cidadãos’, disse Alckmin
Com o encerramento da greve dos transportadores de combustível na madrugada desta quinta-feira, 8, a previsão é que os postos da capital voltem a ser abastecidos normalmente em 48 horas. “Essa questão está superada”, afirmou o governador Geraldo Alckmin, após a reunião com o presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes (Sindicom), Alísio Vaz. As prioridades no atendimento continuam sendo os serviços essenciais, como saúde e transporte.
Até lá, o esquema de segurança pública que funcionou durante os últimos dias será mantido, caso haja necessidade. No total, foram realizadas 127 escoltas de caminhões-tanque, envolvendo dois helicópteros, mais de 600 viaturas e 1134 policiais militares.
“Foi um trabalho integrado entre o Governo do Estado, a Prefeitura de São Paulo e a Polícia Militar para garantir a volta rápida do combustível aos cidadãos”, disse Alckmin. A criação de um gabinete de gerenciamento de crise garantiu a segurança dos motoristas de caminhões que fazem a entrega de combustível na capital. O gabinete é composto por representantes dos comandos da PM na capital, na Região Metropolitana, do Batalhão de Choque e da Polícia Militar Rodoviária, além de contar com suporte da SPTrans e da CET.
O governador reafirmou que, em caso de prática abusiva de preços cometida pelos postos de combustível, o cidadão deve denunciar ao Procon-SP. A orientação é ligar para a entidade pelo telefone 151 ou fazer a denúncia pelo portal do Procon-SP.
Do Portal do Governo do Estado
