Segundo pesquisa diária realizada pela Fundação Procon-SP, a cesta básica do paulistano apresentou variação de 0,07% entre os dias 6 e 7 de julho de 2000. O preço médio que era R$ 131,66 passou para R$ 131,57, sendo que as variações foram de 0,09% para o grupo “alimentação”; 0,40% para os produtos de “limpeza” e 1,70% para o grupo de “higiene pessoal”.
A variação acumulada no mês é de 0,36% (base 30/6/2000), e nos últimos 30 dias é de 0,44% (base 7/6/2000). No ano, a Cesta variou 5,35%, sendo 7,29% para “alimentação”, 3,71% para “limpeza” e 0,73% “higiene pessoal” (base 30/12/99). Nos últimos 12 meses a variação foi de 9,66%, com 9,48% para “alimentação”, 5,00% em “limpeza” 16,64% nos produtos de “higiene pessoal” (base 7/7/99). A variação acumulada desde a implantação do Plano Real é de 23,66% (base 30/6/94). O custo mínimo da cesta básica é de R$ 94,28 e o máximo R$ 187,73, revelando diferença de 99%.
Dos 68 itens pesquisados 24 tiveram alta, 22 baixaram de preço e 22 permaneceram estáveis. Os maiores aumentos registrados foram: Batata: 4,17%; Creme dental Sorriso comum: 3,13%; Cebola: 2,61%.
As maiores quedas foram: Lingüiça fresca: 3,11%; Sabonete Palmolive (verde): 2,27%; Detergente Minerva Plus: 1,64%.
Entre os produtos cotados, os que apresentaram o maior número de remarcações para mais foram: Batata: 30%; Cebola: 24%; Ovos brancos: 23%. Já para menos foram: Batata: 28%; Papel higiênico fino branco: 27%; Lingüiça fresca: 25%.
Fundação Procon-SP constata queda de 0,07% na Cesta Básica
Órgão é vinculado à Secretaria Estadual da Justiça e da Defesa da Cidadania
