Um aluno com deficiÊncia aos 4 anos de idade começou a frequentar a escola, mas seu comportamento era de uma criança de idade ainda menor: ele não comia nem andava sozinho. Com o tempo, a interação com outras crianças trouxe benefícios para o seu desenvolvimento.
Esta história real serviu de pesquisa para um doutorado realizado na Faculdade de Educação da USP. Durante o período de um ano letivo, a pesquisadora Mônica Maria Farid Rahme realizou um trabalho de campo em uma escola de Belo Horizonte com o objetivo de estudar a interação entre as crianças.
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“Por meio de todas essas observações, pudemos perceber que a interação do aluno com necessidades educacionais especiais com as outras crianças tinha efeitos terapêuticos: a forma como o convidavam a participar das brincadeiras e a interagir com os outros colegas era muito importante para a educação dele. Chamamos essa interação como uma forma de expressão do laço social”, afirma a pesquisadora.
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Do Portal do Governo do Estado