Equipes sempre de prontidão

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dom, 02/03/2008 - 11h31 | Do Portal do Governo

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Muitas vezes os profissionais envolvidos com transplantes trabalham nas madrugadas, feriados e finais de semana. Em algumas situações, os cirurgiões precisam acionar pessoalmente as polícias Militar e Civil, para conseguir transporte a tempo de captar um órgão, usando ambulância, helicóptero ou avião de pequeno porte. Assim, sempre há uma equipe de retaguarda mobilizada à espera do órgão, no centro cirúrgico, na preparação do paciente para a operação, de maneira que não seja desperdiçado sequer um minuto.

O caso mais recente foi o do garoto Rodrigo de Melo Marques,4 anos, que, depois de nove meses de internação em UTI na espera pelo novo coração e mais 60 dias de recuperação pós-transplante, teve alta hospitalar em 18 de fevereiro.

Apesar do reconhecimento do trabalho realizado pelo hospital, as equipes de transplante do Incor consideram que o número de cirurgias realizadas em 2007, compatível com o nível de doações, ainda está muito abaixo do que o hospital pode fazer nessa área. A capacidade atual é para realizar, a cada ano, 25 transplantes de pulmão e 36 de coração, justamente os mais complexos.

Da Assessoria de Imprensa do Incor

(S.M.)