Época elege o Botânico e o Villa-Lobos como os melhores de SP

Jardim Botânico e Villa-Lobos são os melhores parques de São Paulo para relaxar e queimar calorias

qua, 10/12/2008 - 20h02 | Do Portal do Governo

A revista Época São Paulo aponta o Jardim Botânico e o Parque Villa-Lobos como os melhores locais para, respectivamente, relaxar e queimar calorias. Os dois parques, vinculados à Secretaria do Meio Ambiente, foram eleitos pela revista num trabalho que demandou meses, envolvendo dezenas de repórteres, críticos e colaboradores, em muitos “dias de debates acalorados na redação”.

Em sua edição de novembro, com uma matéria de capa sobre “O Melhor de São Paulo”, a revista dedicou 81 páginas para apresentar aos leitores o que julga ser as 86 melhores opções gastronômicas, 17 de diversão, 12 para dançar, 15 para beber com os amigos, 23 para fazer compras, 11 programas para crianças e “meia dúzia para levar seu bichinho”.

O Jardim Botânico de São Paulo e o Parque Villa-Lobos constam das indicações de diversões. O primeiro porque “tem um lindo projeto paisagístico e recantos bem tranqüilos”. Depois de enumerar atrativos como as 1.159 espécies de plantas e dezenas de nascentes e bicas de água pura, as estufas construídas em 1928 com centenas de orquídeas, o lago e o Bosque dos Sentidos, o texto salienta que “a entrada é bem controlada e paga, mas isso garante segurança e um cuidado muito grande com a preservação e a limpeza do local”.

O Parque Villa-Lobos foi eleito porque “é uma excelente opção para quem quer praticar esportes ao ar livre”, com uma área plana que possui ciclovia, pista de Cooper, quadras de tênis e de futsal, campos de futebol, tabelas para “street basketball”, aparelhos de ginástica, espaço para patinadores e “playground”. A revista salienta, ainda, que “para facilitar a vida de quem não mora ali perto, há 750 vagas de estacionamento”.

O diretor de redação de “Época São Paulo”, Ricardo Alexandre, diz em sua mensagem aos leitores que o editor Kike, “chegou à redação com a maior cara de choque”. A explicação: “Ele, décadas de vida paulistana nas costas, havia descoberto um local ainda mais adequado ao ‘lazer contemplativo’ do que o seu querido Parque Burle Marx. Era o Jardim Botânico, que estava lá, na Água Funda, à sua espera desde 1938”.

Da Secretaria do Meio Ambiente