As estações de embarque e desembarque que integrarão o Corredor Metropolitano Noroeste, na Região Metropolitana de Campinas (RMC), começaram a ser instaladas em Sumaré. A primeira fase de obras abrange cem equipamentos, que serão distribuídos nesse município e em Campinas, com investimentos de R$ 1,8 milhão.
O corredor é um projeto da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU/SP) e atenderá 3,5 milhões de usuários por mês. As estações de embarque e desembarque têm cobertura simples, duplas ou triplas, conforme a demanda e espaço físico com banco, piso tátil (para auxiliar deficientes visuais), rampa e plataforma com 28 cm de altura e 16 metros de comprimento. Objetivo é garantir mais segurança e facilidade de movimentação aos usuários.
O município de Sumaré receberá, a princípio, 60 estações. Os equipamentos serão instalados nas Avenidas da Amizade, Elias, Brasil, Ceará, Julia Bufarah, João Argeton e Virgínia Dall’Orto. Com investimentos de R$ 1,1 milhão, os trabalhos nessa região devem ser concluídos em dezembro.
Em Campinas, as 40 estações restantes dessa primeira etapa representam investimentos de R$ 700 mil e serão erguidas nas Avenidas Barão Geraldo, dos Amarais e imediações da Rodovia D. Pedro I. As obras na cidade devem terminar no mês de janeiro.
Viagens mais rápidas – A segunda fase dos trabalhos prevê a instalação de 55 estações de embarque e desembarque ao longo do futuro Corredor Metropolitano Noroeste nos municípios de Campinas, Sumaré, Hortolândia, Monte Mor e Nova Odessa. Será concluída em fevereiro do próximo ano.
Na terceira etapa, além de Nova Odessa, também Americana e Campinas receberão novos equipamentos. O Corredor Metropolitano Noroeste terá aproximadamente 37 quilômetros de extensão e ligará sete municípios: Campinas, Hortolândia, Sumaré, Nova Odessa, Americana, Monte Mor e Santa Bárbara d’Oeste. Esses municípios concentram 75% da demanda dos usuários das linhas metropolitanas da RMC.
A finalidade da nova rede é propiciar viagens mais rápidas, seguras e confortáveis e promover o desenvolvimento planejado. A EMTU/SP contratou a empresa responsável pelo gerenciamento dos trabalhos de construção do novo corredor. O empreendimento está avaliado em R$ 140 milhões e deve ser concluído em até 14 meses.
Da Assessoria de Imprensa da EMTU/SP
