O atendimento e a análise dos casos de internação involuntária de dependentes químicos passam a ter também o acompanhamento de um juiz de direito, um advogado e um promotor de justiça. Eles serão alocados na sede do Cratod (Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas) do Governo do Estado de São Paulo.
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Após receber o primeiro atendimento, o dependente químico será avaliado por médicos que vão oferecer o tratamento adequado. Caso o dependente não queira ser internado, o juiz poderá determinar a internação imediata (desde que os médicos atestem que a pessoa não tenha domínio sobre sua saúde e condição física).
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O Cratod também terá um funcionário do CIC (Centro de Integração da Cidadania), da Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, que vai auxiliar na retirada dos documentos de identidade dos que não tiverem o registro.
Nesta sexta, 11, o governador Geraldo Alckmin assina os termos de cooperação técnica entre o Governo do Estado, o Tribunal de Justiça, Ministério Público e OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), para a instalação do plantão judiciário que vai fazer a análise das necessidades de internação involuntária.
Do Portal do Governo do Estado