Os 77 Centros de Estudos de Línguas (CELs), unidades da rede estadual de ensino que oferecem cursos gratuitos de japonês, espanhol, alemão, francês e italiano, receberão novos equipamentos até setembro. É o que definiu a Secretaria de Estado da Educação.
Com investimento de R$ 617 mil, a Secretaria irá adquirir notebooks com leitor e gravador de DVD e CD, impressoras a laser, projetores datashow, microfones e aparelhos de som com karaokê. Cada CEL passará a ter todos estes equipamentos, com objetivo de aprimorar as aulas dos professores, resultando em melhor aprendizagem aos alunos.
Todos os alunos da rede estadual já têm aulas de inglês na grade curricular. Os CELs oferecem oportunidade para aprendizagem de um terceiro idioma. Para inscrever-se é preciso ser aluno de escola estadual, freqüentando cursos regulares ou supletivos_ a partir da 6ª série do Ensino Fundamental. Estudantes de escolas técnicas estaduais também podem freqüentar as aulas. Cerca de 50 mil estudantes têm aulas nos CELs.
“Vamos oferecer aos professores melhores condições técnicas para que possam ensinar os idiomas com mais recursos. É extremamente importante ter materiais atualizados para as aulas”, afirma a secretária de Estado da Educação, Maria Helena Guimarães de Castro.
Neste momento a Secretaria está com inscrições abertas para o pregão que comprará os novos materiais destinados aos CELs. Deve ser realizado no início de agosto.Inscrições abertas
Os CELs ainda têm cerca de 2.000 vagas disponíveis para quem quiser aprender alemão, japonês, francês ou italiano. Todas as vagas para o curso de espanhol foram preenchidas. No início do semestre eram 12 mil vagas_ 10 mil já foram preenchidas.
A inscrição deve ser realizada no próprio centro, mediante apresentação do comprovante de matrícula escolar e documento de identidade até o fim do recesso escolar. No caso de menor de idade, o estudante deve ir acompanhado pelo pai ou responsável. Ao todo, a Secretaria tem hoje cerca de 50 mil alunos matriculados nos CEL.
“Um terceiro idioma é essencial para o enriquecimento curricular dos estudantes, além de representar um diferencial na hora de disputar vaga no mercado de trabalho”, afirma a secretária Maria Helena.
Da Secretaria da Educação
