A Campanha de vacinação, que começou dia 15/4 e estava programada para terminar na próxima sexta-feira, 26, foi prorrogada até 10/5.
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“Vale esclarecer que a vacina não provoca, de maneira nenhuma, gripe em quem tomar a dose, pois é feita de pequenos fragmentos do vírus que são incapazes de causar qualquer infecção. A imunização contra a gripe é fundamental para evitar complicações respiratórias decorrentes da doença, a exemplo de pneumonias”, afirma Helena Sato, diretora de Imunização da Secretaria.
A Secretaria da Saúde de São Paulo já vacinou 2,7 milhões de pessoas contra a gripe. Dentre o público-alvo, a menor adesão registrada até agora foi dos profissionais da saúde – 169,6 mil profissionais foram imunizados, o que representa 21,19% da meta.
Na sequencia estão as gestantes com 30,85% (141,2 mil), as crianças com 35,01% (320,4 mil), os idosos com 35,65% (1,7 milhão) e as puérperas com 42,34% (31,8 mil). Realidade parecida com o cenário nacional, que aponta aproximadamente 35% de adesão entre os grupos prioritários.
A novidade da campanha deste ano é a inclusão na população alvo do grupo de mulheres que deram à luz até 45 dias atrás. Além de imunizar contra a gripe A H1N1, tipo que se disseminou pelo mundo na pandemia de 2009, a campanha também vai proteger a população contra outros dois tipos do vírus influenza: A H3N2 e B.
Do Portal do Governo do Estado
