Varas de Execução Criminal e Dívida Ativa do Estado foram os dois assuntos tratados pelo governador em exercício Geraldo Alckmin e o presidente do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Márcio Martins Bonilha, em reunião encerrada há poucos instantes no Palácio da Justiça. “Discutimos a possibilidade de termos um juiz auxiliar, reforço judiciário, em alguns locais onde foram construídas novas penitenciárias”, disse Alckmin. Quanto à Dívida Ativa, que significa inadimplência de contribuintes, o Estado analisa uma possível parceria com o Judiciário. “São até grandes devedores, essa dívida é alta, quase R$ 20 bilhões. Como os tributos não foram pagos, o Poder Judiciário faz a execução”. Segundo Alckmin, há muita boa vontade por parte do Judiciário para buscar fórmulas de informatização. “ O Governo dará o apoio necessário para que o trabalho seja feito com maior velocidade. Quanto às Varas de Execução, o Judiciário já tem feito esse reforço e o Estado forneceu um mapa para identificar as regiões mais críticas, como por exemplo, Campinas, Presidente Prudente, Bauru, onde foram feitas as novas penitenciárias”, informou.
Glaucia Basille