De encher os olhos… e as sacolas

Maria Victória Grecco, empresária do ramo de tecelagem e confecção, não se conteve diante de tantas “peças bonitas e originais”. Passou pelo Salão dos Pratos, no Palácio dos Bandeirantes, só […]

sex, 30/11/2012 - 10h00 | Do Portal do Governo

Maria Victória Grecco, empresária do ramo de tecelagem e confecção, não se conteve diante de tantas “peças bonitas e originais”. Passou pelo Salão dos Pratos, no Palácio dos Bandeirantes, só para conferir os produtos confeccionados pelos alunos da Escola de Moda, do Fundo Social de Solidariedade, ao longo deste ano. Em pouco tempo, encantou-se com as capas para celulares, finamente bordadas em pedrarias. Aproveitou e comprou outros mimos para o Natal. “É de encher os olhos, parecem um bombom.” A enorme sacola de papelão ficou pequena para as compras

A tarde foi de muito agito e exclamações, diante das 1,2 mil peças expostas – camisas, vestidos, calças, almofadas, jogos americanos, panos de copa, ecobags, embalagens para presentes, bolsinha da vovó, jogos de linho bordado, bolsas, nécessaires, estojos, caixas forradas de tecido para diferentes usos, tudo com preços entre R$ 15 e R$ 160. A renda obtida com a venda dos produtos será destinada para o projeto Escola de Moda, que capacitou de 2011 para cá 2,9 mil pessoas. Para a presidente do Fussesp, Lu Alckmin, a iniciativa visa a dar visibilidade à produção dos alunos, para que, a partir desta experiência, possam colocar seu trabalho à disposição do público e fazer da atividade uma nova fonte de renda.

As peças expostas foram produzidas pelos alunos dos cursos de Roteiro de Costura, Bordado em Linha, Bordado em Pedraria, Crochê e Confecção de Caixas, em funcionamento na sede do Fundo Social (Parque da Água Branca), no Palácio dos Bandeirantes (Morumbi) e na Casa da Solidariedade II, no Parque D. Pedro.

Iara Kelaris, designer de interiores, também saiu satisfeita com a compra de almofadas, caixa de fraldas e um caderninho para os filhos. “Os bordados estão maravilhosos, muito bem-acabados”. E quem pensa que bazar é coisa de mulher se engana. Os homens também acorreram ao evento, como o caso de Murilo Reggiano, empresário do ramo de cosméticos. “Estou de casa nova, as almofadas e os jogos americanos vão ajudar a compor a decoração, além de camisetas para a mulher e filhas. “Na verdade, fazer compras neste bazar é um presente de Natal para mim mesmo e a realização de um sonho antigo.”

Da Agência Imprensa Oficial