Ato organizado pela comunidade judaica homenageia vítimas do Holocausto
O governador Geraldo Alckmin e o presidente Michel Temer, durante ato em homenagem às vítimas do Holocausto
Ato em homenagem às vítimas do Holocausto, na Congregação Israelita Paulista
O governador Geraldo Alckmin, sua mulher, Dona Lu Alckmin, e o prefeito João Dória
O governador Geraldo Alckmin qualificou o Holocausto de tragédia sem igual na História
Ato lotou o auditório da Congregação Israelita, no domingo
Ato em São Paulo homenageia vítimas do Holocausto
Ato foi realizado na Congregação Israelita Paulista, em São Paulo
Governador Geraldo Alckmin confraterniza com participante de ato em homenagem às vítimas do Holocausto
Público acompanha ato em homenagem às vítimas do Holocausto
Vítimas e sobreviventes da perseguição do nazismo durante o Holocausto, quando cerca de 1,1 milhão de judeus morreram, foram homenageadas neste domingo (29), em São Paulo. O governador Geraldo Alckmin participou do ato organizado pela comunidade judaica.
Alckmin disse que o Holocausto, como é conhecido o episódio que vitimou homens, mulheres e crianças, foi “uma tragédia sem igual na História”, com um amplo significado. “Não somente judeus foram vitimados. Dissidente políticos, ciganos, homossexuais, pessoas com deficiência e muitas outras foram massacradas. Não relembrar o passado significa assassinar as vítimas pela segunda vez”, disse o governador.
O ato de caráter nacional reuniu diversas personalidades políticas, como o presidente da República, Michel Temer, e o prefeito de São Paulo, João Dória. O governador falou da importância de preservar a memória da tragédia que aconteceu durante a Segunda Guerra Mundial. “A USP (Universidade de São Paulo) tem um trabalho que identifica, documenta, digitaliza e arquiva documentos importantes para melhor compreensão do Holocausto. Parte desse material já está disponível em arquivo virtual na internet”, disse Alckmin.
