Para produzir conhecimento e inovação em áreas estratégicas, as universidades estaduais paulistas (USP, Unesp e Unicamp) se uniram à instituições de ensino de outros estados, instituições federais, agências de fomento e centros de pesquisa de todo o País para formar uma rede nacional de institutos de ciência e tecnologia de ponta.
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), está investindo R$ 600 milhões no projeto, que vai formar profissionais qualificados para atuar no meio acadêmico e no mercado.
Até agora já foram criadas 112 unidades no Brasil, das quais 37 estão no Estado de São Paulo. Os principais focos da iniciativa são informática, comunicação, saúde, biotecnologia, meteorologia, nanotecnologia, petróleo, gás, biocombustível, espacial, nuclear, biodiversidade, recursos naturais e desenvolvimento social e agropecuário.
Nos institutos paulistas, a Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapesp) financiou metade do investimento e é parceira do CNPq na rede nacional, que reúne docentes da USP, Unesp e Unicamp. A USP foi o centro acadêmico que mais recebeu institutos até agora. No total são 17, quatro deles instalados no campus de São Carlos.
