Uma parceria da EMTU/SP com a Coordenadoria de Vigilância em Saúde (COVISA), da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo, busca intensificar a proteção dos passageiros do Terminal Jabaquara contra a Covid-19. A sanitização do espaço ocorre todas as terças-feiras do mês de dezembro a partir das 9h30 e é mais uma medida de proteção adotada pela empresa gerenciadora do sistema de transporte metropolitano.
Máquinas pulverizadoras são usadas para a limpeza, utilizando produto à base de quaternários de amônio, que não causa desconforto às pessoas, além de ser inodoro e não manchar as roupas. São utilizados, em média, 80 litros do composto para uma sanitização completa das dependências do terminal.
Segundo um estudo publicado na revista científica The New England Journal of Medicine, o vírus é capaz de sobreviver por um determinado período em vários tipos de superfície, como o aço inoxidável (3 dias), plástico (3 dias), papelão (1 dia) e cobre (4 horas). Por isso é extremamente importante que a desinfecção seja feita regularmente.
Outros terminais
Outros terminais metropolitanos gerenciados pela EMTU/SP passaram por um processo de desinfecção durante este ano. Em abril, equipes do Exército Brasileiro estiveram nos Terminais Metropolitanos Santo André Oeste, Diadema e Piraporinha (Diadema), além da Estação Anhanguera, na Região Metropolitana de Campinas. Em junho foi a vez do Terminal Metropolitano de São Bernardo do Campo. Os terminais São Mateus e o Centro de Atendimento ao Passageiro Especial Jabaquara (CAPEs) também passaram pelo mesmo processo para aumentar a segurança dos passageiros.
Vinculada à Secretaria dos Transportes Metropolitanos, a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU/SP) é controlada pelo Governo de São Paulo. Fiscaliza e regulamenta o transporte metropolitano de baixa e média capacidade nas cinco regiões metropolitanas do Estado: São Paulo, Campinas, Sorocaba, Baixada Santista e Vale do Paraíba / Litoral Norte. Juntas, as áreas somam 134 municípios.
