Serviço do Instituto do Câncer do Estado de SP oferece atendimento nutricional 24h

Alô, Nutrição é voltado a pacientes e acompanhantes para esclarecer dúvidas de orientações fornecidas em consulta ou alta hospitalar

sex, 31/01/2020 - 19h17 | Do Portal do Governo

O acompanhamento nutricional também é importante para o tratamento oncológico. Por essa razão, o Serviço de Nutrição e Dietética do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo está sempre a postos a prestar um atendimento qualificado, personalizado e contínuo aos pacientes. Sempre proporcionando as melhores condições de qualidade de vida e bem-estar, dentro e fora do ambiente hospitalar, 24 horas por dia e sete dias por semana.

Foi pensando nisso que, em 2011, foi criado o Alô, Nutrição, um serviço telefônico 24h voltado a pacientes e acompanhantes para esclarecer dúvidas de orientações fornecidas em consulta ou alta hospitalar. A ideia é promover a continuidade do cuidado nutricional mesmo quando não for possível esperar o retorno ambulatorial, evitando assim interrupções ou atrasos no tratamento.

“O objetivo é melhorar a qualidade de vida dos pacientes, para que eles possam se alimentar corretamente, e esclarecer dúvidas sobre alimentação quando não for possível esperar o retorno ambulatorial. Em alguns casos, os pacientes se sentem constrangidos em fazer perguntas pessoalmente, e ficam mais à vontade em conversar por telefone”, comenta o coordenador de Nutrição Ambulatorial do Instituto do Câncer, Vitor Modesto Rosa.

O primeiro contato, geralmente, é feito pelo oficial administrativo que registra os dados principais do paciente e a dúvida. Ele checa no prontuário qual nutricionista realizou o último atendimento e entra em contato para avisá-lo sobre a solicitação. Esse profissional tem o prazo de 24 horas para efetivar o retorno, mas normalmente acontece imediatamente ou em até duas horas depois da ligação.

“A vantagem do Alô, Nutrição é a possibilidade de sanar as dúvidas e resolver os problemas de maneira mais rápida, efetiva e eficiente. Além de, preferivelmente, ter o acompanhamento direto do nutricionista que realizou a última orientação, garantindo a continuidade do cuidado”, explica a nutricionista Bárbara Nogueira Palmieri.

Muitas das dúvidas estão relacionadas ao tipo de alimentação para combater efeitos colaterais comuns do tratamento, como náuseas e vômitos, constipação, diarreia e falta de apetite, e sobre a alimentação via sonda.