Esse procedimento, realizado 107 vezes no ano passado, permitiu à empresa poupar R$ 3,2 milhões
A Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) economizou R$ 3,2 milhões em compras com a participação em 107 leilões, chamados pregões presenciais, durante o ano de 2003. Isso permitiu uma economia de 17,5% em relação aos valores iniciais orçados para os materiais adquiridos.
Os pregões, que tiveram início em maio do ano passado, visavam a compra de itens usados pela companhia em suas diversas áreas como discos de freio dos trens, coletes a prova de balas, materiais elétricos, cestas básicas, bilhetes magnéticos, cartuchos de impressora, papel toalha, serviços de reprografia, locação de microcomputadores, entre outras coisas.
‘Além de permitir economia de valores, pois a competição aberta força a redução dos preços, os pregões têm um dinamismo maior no tempo de processamento, se comparados às licitações, e as decisões saem na própria seção’, afirma Luiz Carlos David, presidente do Metrô. Durante este ano, até o mês passado, já haviam sido realizados 47 pregões pela companhia. A economia obtida com esse tipo de procedimento foi de 4,5%.
