- Integrante do projeto Remama, Ione pratica remo na raia olímpica da USP
- Atividade ajudou a ex-paciente de câncer a recuperar os movimentos do braço esquerdo, afetado pela cirurgia
- Ione: “Remo em todas as categorias e não me sinto diferente de ninguém”
- Após diagnóstico de câncer, Ione enfrentou seis meses de quimioterapia
- Depois que começou a remar, Ione recuperou 100% da articulação do braço afetado pela cirurgia
Ione recuperou movimentos no braço com o remo
Ione Amorim, 54 anos, economista e pesquisadora. Apaixonada pelo esporte e por uma vida saudável, ela participa do projeto Remama, iniciativa do Icesp (Instituto do Câncer do Estado de São Paulo) em parceria com a Rede de Reabilitação Lucy Montoro e o Centro de Práticas Esportivas da USP que auxilia na reabilitação de mulheres com câncer.