Nesta quinta-feira (10) é celebrado o Dia da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Para comemorar, o Museu Casa de Portinari, instituição da Secretaria da Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, gerida pela ACAM Portinari, fará uma live sobre o tema, às 15h, com Virna Mac Cord Catão.
O evento on-line acontecerá por meio do Instagram e integra a campanha Sonhar o Mundo, iniciativa que articula e mobiliza os museus paulistas para as questões relacionadas aos Direitos Humanos.
Ao vivo, Virna Mac Cord Catão, coordenadora e pedagoga na Casa de Acolhimento Valter Antonio Bessa, em Brodowski (SP), e Doutora em Políticas Públicas e Formação Humana pela UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), falará sobre a temática e tirará dúvidas dos participantes.
Ainda na quinta-feira (10), terá vídeo de Contação de história. Nessa edição, o público descobrirá o que aconteceu com Candido Portinari nos primeiros anos de sucesso em sua carreira artística e em sua vida pessoal.
Já o Domingo com Arte deste mês contará com a participação do artista plástico Antonio Ailton Rufato. Em vídeo, os internautas poderão observar Rufato produzindo, em tempo real, obras diversas, além disso compreender processos de criação, materiais e técnicas. Será em 13 de dezembro.
No dia 16, será a vez de conferir qual visitante ilustre esteve na Casa de Portinari, em 1940. A produção da equipe do Centro de Pesquisa e Referência do Museu apresenta os detalhes e curiosidades de mais um dos amigos de Candido Portinari que esteve no local.
Todas essas atividades e muitas outras estarão disponíveis pelas redes sociais (Facebook e Instagram – @museucasadeportinari) e, também, na página especial da programação do #CulturaEmCasa: www.museucasadeportinari.org.br/culturaemcasa.
#SonharoMundo é uma iniciativa que articula e mobiliza os museus paulistas para as questões relacionadas aos Direitos Humanos, incentivando-os a dar visibilidade a esse tema por meio de programação cultural, educativa e de comunicação nas mídias sociais.
A campanha parte do pressuposto de que os museus devem atuar como instrumentos de transformação social e reconhece sua contribuição para a formação de uma mentalidade coletiva, sensibilizando para a solidariedade, o respeito à diversidade cultural, o combate ao preconceito, à discriminação e à violência.
