Para fazer as medições que garantem segurança ao consumidor, o Ipem-SP possui regras específicas para a classificação de produtos. Um exemplo é o item pré-medido, que é embalado ou medido na ausência da população. Nesta lista estão o arroz e feijão, itens de limpeza, de pet shop e da construção civil, como o bloco cerâmico.
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Outros produtos analisados e que entram em um tipo diferente de classificação são os de origem têxtil, e que podem ser relacionados ao vestuário feminino, masculino ou infantil. Além disso, roupa de mesa e banho, por exemplo, também são alvo das equipes de fiscalização, que verificam se há indicação da composição têxtil e as informações obrigatórias na etiqueta, como razão social do fabricante ou importador, CNPJ, país de origem, cuidados para conservação e indicação do tamanho.
Todo instrumento de medição, antes de começar a ser comercializado, precisa ser homologado pelo Inmetro, por meio de uma portaria de aprovação de modelo. Após ser aprovado, o fabricante deve solicitar ao Ipem a verificação inicial dos instrumentos fabricados. Este é o primeiro exame feito no instrumento, antes de ele ser colocado à venda no mercado. Se aprovado, recebe o lacre do Ipem-SP e a marca de verificação, que é um selo quadrado com o logotipo e marca holográfica.
Oficinas credenciadas
Se uma empresa quiser atuar em manutenção de instrumentos, precisa solicitar ao Ipem-SP seu credenciamento, na qual será avaliada a adequação das instalações, do pessoal técnico, e os padrões de trabalho necessários devidamente calibrados. Se todos esses itens estiverem a contento, a empresa torna-se credenciada, o que significa que deverá manter a qualidade dos serviços, cumprindo a legislação vigente, estando sujeita a auditorias regulares do Ipem-SP. Só na capital existem 331 oficinas credenciadas. No Estado todo, 868.
Do Portal do Governo do Estado
