A Secretaria de Estado da Habitação e o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) entregaram, nesta terça-feira, 1º de fevereiro, mais 300 apartamentos do Condomínio Residencial Forte da Ribeira A e B, na Capital de São Paulo. O evento ocorreu no próprio empreendimento, na Rua Forte do Ribeira, 237, Parque São Lourenço, zona Leste, na capital.
O empreendimento é resultado de parceria entre Secretaria da Habitação, a Caixa Econômica Federal e a Prefeitura de São Paulo. O acordo foi firmado em 2012 na Capital, com o objetivo de ampliar o acesso da população de baixa renda à casa própria e oferecer condições dignas aos cidadãos.
“Já entregamos em 2021, aqui no empreendimento, 300 unidades. Hoje estamos entregando outros 300 apartamentos e em março voltaremos para entregar mais 300 aqui na região. Tudo isso só está sendo possível graças ao empenho do governador João Doria e do vice-governador Rodrigo Garcia que não medem esforços para liberar recursos para habitação no nosso estado”, afirmou o secretário de Estado da Habitação, Flavio Amary.
O Residencial Forte da Ribeira tem, no total, 600 apartamentos, dos quais 300 já foram entregues. A Secretaria de Estado da Habitação aportou, por meio da agência Casa Paulista, R? 13,3 milhões nas moradias. A prefeitura entrou com R? 6,0 milhões e a Caixa aplicou R? 57,6 milhões. O investimento total na obra foi de R? 76,8 milhões.
Com 41,30m² de área útil, os apartamentos têm dois dormitórios, sala, cozinha e banheiro. Os apartamentos respeitam e incorporam as melhorias estabelecidas como diretrizes de qualidade pela Secretaria da Habitação com pisos cerâmicos em todos os cômodos, azulejos nas paredes hidráulicas, medidores de água individualizados, paisagismo, área de lazer, playground, quadra poliesportiva, espaço para estacionamento, portaria, acessibilidade, infraestrutura completa, entre outros benefícios.
O público-alvo do Condomínio Residencial Forte da Ribeira reúne 600 famílias, sendo beneficiadas cerca de 2.400 pessoas. Essas famílias foram removidas de loteamento por riscos de enchentes e deslizamentos do Córrego Cipoada. São contempladas pelo programa federal PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e receberão as residências por doação.
