CPTM recebe 35º novo trem para Linha 7-Rubi (Luz-Jundiaí)

Composição entrou em operação na Linha 7-Rubi, a maior da CPTM, com 60,5 quilômetros de extensão, que conta agora com 20 trens novos

sex, 16/03/2018 - 19h13 | Do Portal do Governo

Na última quinta-feira (15), a CPTM recebeu o 35º novo trem do lote de 65 adquiridos no ano passado. A composição da série 9.500, fabricada pela Hyundai, entrou em operação na Linha 7-Rubi (Luz-Jundiaí), que conta agora com 20 trens novos.

Com mais essa entrega, a CPTM dá continuidade ao processo de padronização da frota de todas as linhas, readequando as séries de trens de acordo com a necessidade operacional. O objetivo é oferecer trens modernos e com ar condicionado, proporcionando mais conforto aos usuários. A previsão é que as 30 unidades restantes entrem em operação até o final deste ano.

A Linha 7-Rubi é a maior da CPTM, com 60,5 quilômetros de extensão. O trecho com maior demanda vai de Luz a Francisco Morato, com cerca de 420 mil passageiros transportados por dia útil. Já entre Francisco Morato e Jundiaí, são cerca de 33 mil usuários por dia.

Os trens possuem salão contínuo de passageiros (passagem livre entre os carros), monitoramento com câmeras na parte externa e interna e são acessíveis para pessoas com mobilidade reduzida ou deficiência (contam com sinalização visual para identificação de assentos preferenciais, mapa dinâmico e áudio, além de espaço para cadeirantes).

Também dispõem de monitores digitais internos com informações e interação das principais notícias sobre a prestação de serviços, além de reconhecimento eletrônico automático do maquinista por meio de biometria.

Ao longo dos próximos meses, os demais trens serão entregues e entrarão em operação, após a realização de testes que são feitos nos sistemas elétricos, mecânicos e de sinalização.

Dependendo das necessidades de ajustes que surgirem e do tempo de solução por parte do fabricante, os testes podem ser prolongados. As novas composições serão incorporadas para a renovação da frota de acordo com a necessidade operacional de cada linha.