Os criadores de bovídeos paulistas têm até esta sexta-feira, 7 de dezembro, para comprovar a vacinação contra febre aftosa em bovinos e bubalinos de qualquer idade. A entrega da documentação pode ser feita nas casas de Defesa Agropecuária do Estado. O prazo para vacinar o rebanho terminou no dia 30 de novembro.
Além dos bovídeos que foram vacinados, o criador precisa informar todos os animais que possui na propriedade, tais como equídeos (equinos, asininos e muares), suídeos (suínos, javalis e javaporco), ovinos, caprinos, granjas de aves domésticas e criatórios de avestruzes.
Deixar de aplicar a vacina representa grande risco para o rebanho e para o Estado, além de prejuízo para o produtor. Quem deixou de vacinar dentro do prazo será penalizado com auto de infração de 5 Ufesps (Unidade Fiscal do Estado de São Paulo), ou R$ 92,20 por cabeça. Já quem não comunicar a vacinação até esta sexta-feira, 7, recebe auto de infração de 3 Ufesps por cabeça (R$ 55,32). O valor de cada Ufesp é R$18,44.
São Paulo não registra focos da febre aftosa há 16 anos e é reconhecido como área livre da doença com vacinação pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e pela Organização Mundial de Epizootias – OIE.
A campanha é uma iniciativa da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, executada pela Coordenadoria de Defesa Agropecuária, instituição vinculada à SAA, através dos 40 escritórios regionais (EDAs).
Da Defesa Agropecuária