O Centro de Hematologia e Hemoterapia da Unicamp promove nesta quinta-feira, dia 01, às 15 horas, no Auditório da Faculdade de Ciências Médicas, a comemoração oficial dos 20 anos de criação da instituição. O evento contará com a presença de diversas autoridades entre elas ex-reitores, ex-coordenadores, ex-funcionários, pacientes e doadores que serão homenageados durante a cerimonia.
As atividades se iniciaram na semana do Dia do Doador Voluntário de Sangue, comemorada em 25 de novembro. O Coordenador Geral da Universidade, prof. Fernando Ferreira Costa presidirá a cerimônia, representando o reitor Tadeu Jorge.
Em duas décadas de existência, o Hemocentro da Unicamp atendeu mais de 300 mil pessoas gratuitamente pelo SUS, coletou mais de 600 mil bolsas de sangue e realizou mais de transplantes de medula óssea. O Centro de Hematologia e Hemoterapia da Unicamp oferece cobertura para uma população estimada em 7,5 milhões de habitantes ou 19,96% da população do estado de São Paulo.
A política do hemocentro baseia-se na permanente preocupação com a questão do sangue. São mais de 5 mil bolsas de sangue/mês coletadas na região. Foi um das primeiros hemocentros no país a possuir um sistema de qualidade ISO 9002, implantado em 2002 em todas as áreas do Fluxo do Sangue.
A excelência no diagnóstico e tratamento fortalece dia-a-dia, a participação da instituição em vários estudos multicentricos internacionais que investigam e contribuem para tratamento doenças do sangue como leucemia, linfoma, anemia falciforme, talassemias, doenças da coagulação como hemofilia, doença de Von Willebrand, doenças trombóticas, hemoglobinopatia, entre outras. Nestes anos foram dezenas de prêmios internacionais de reconhecimento pelas atividades científicas.
Hoje, o Hemocentro da Unicamp têm uma enorme responsabilidade perante a sociedade, na medida em que se tornou centro de referência e pólo deflagrador de pesquisa, assistência e ensino em variados campos da Hematologia e Hemoterapia. “Por trás de toda essa estrutura estão pessoas e sem o empenho e dedicação desses profissionais de saúde, dificilmente alcançaríamos um patamar como o de hoje”, assegura Joyce. Bizzacchi, coordenadora do Hemocentro.
Assessoria de Imprensa da Unicamp
