Trens Metropolitanos: Casos de vandalismo diminuem com ação da segurança da CPTM

Várias blitze organizadas pelo corpo de segurança da empresa vem coibindo ações dos vândalos

ter, 28/01/2003 - 18h03 | Do Portal do Governo

A ação das equipes de segurança, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) conseguiu diminuir as ações de vandalismo em 2002: foram 6.749 ocorrências e prejuízos de R$ 1.298.380,00, contra 7.586 casos no ano de 2001, acompanhados de gastos de R$ 2.491.720,00.

Dentro dos trens e estações, as várias blitze e outras operações organizadas pelo corpo de segurança da empresa vem tendo sucesso. Um dos maiores problemas, no entanto, continua sendo a ação dos vândalos que atiram pedras contra os trens, ao longo dos 270 quilômetros de via, da CPTM, na Grande São Paulo.

O acumulado de ocorrências no ano passado ficou distribuído da seguinte maneira: as Linhas A (Brás–Francisco Morato) e D (Barra Funda–Rio Grande da Serra), registraram 1.166 casos de vandalismo, com gastos de R$ 245.150,00. Nesse par de linhas, o maior número de registros ocorreu em outubro, com 174 casos.

Nas linhas B (Julio Prestes–Itapevi) e C (Osasco–Jurubatuba), houve 3.048 registros de vandalismo, e os gastos alcançaram R$ 693.700,00. O recorde de casos aconteceu em abril, com 378 ocorrências.

Já as linhas E (Brás–Estudantes) e F (Brás–Calmon Viana) registraram 2.535 casos de vandalismo, com prejuízos de R$ 359.530,00. Nesse par de linhas, os meses de março e abril registraram o mesmo número de ocorrências, 308 cada, sendo esses os maiores casos.

2001

Em 2001 as linhas A e D registraram 1.126 casos, com prejuízos de R$ 1.343.430,00. Nas linhas B e C foram 3.019 ocorrências, com gastos de R$ 840.100,00. As linhas E e F tiveram R$ 230.700,00 de prejuízos com 3.441 casos de vandalismo.