A Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), empresa vinculada ao Governo do Estado, adotou nesse mês algumas mudanças nos processos de lavagem e limpeza dos trens, terminais e estações com o objetivo de colaborar na racionalização do uso da água. Atualmente todos esforços para a economia de água são importantes, tendo em vista os níveis limitados dos reservatórios.
Foram adotadas medidas que dizem respeito à lavagem de trens, terminais, estações e aos serviços de jardinagem. Os trens, por exemplo, serão lavados quinzenalmente, em vez de semanalmente. Nas estações e terminais, as lavagens só serão executadas quando a situação exigir. Do contrário só serão realizadas varrições.
Nos jardins e gramados das estações e de outras áreas da Companhia as irrigações serão feitas entre 7h e 9h da manhã, somente nos dias que não tiver chovido na véspera. O Metrô espera reduzir em 50% o consumo de água nessas atividades, aproximadamente 8000 metros cúbicos/mês.
‘O Metrô estuda, também, comprar água de reúso da Sabesp para a lavagem dos trens. O preço da água de reúso é R$ 0,36 o metro cúbico. O preço é vantajoso mas a Companhia tem que calcular o preço do frete’ disse Luiz Carlos David, presidente da Metrô.
Além das medidas citadas, o Metrô colocará cartazes, junto aos sanitários públicos, com os seguintes dizeres: ‘O Metrô está colaborando com o racionamento de água. Economize você também’.
Da Assessoria de Imprensa do Metrô
(AM)
