A CPTM está encerrando o ano com a obtenção de resultados positivos no campo da segurança aos usuários. Repetindo o que já acontecera em 2000, a empresa está fechando 2001 com a consolidação de uma meta importante: a redução de perda de vidas pela prática do chamado “surfismo de trem”.
Em 2001, não houve nenhuma morte de “surfista”. E, além disso, entre janeiro e novembro, foram apreendidos 27 desses infratores, um número bem menor que as 50 apreensões realizadas, no mesmo período do ano passado. Também, no mesmo intervalo de tempo (de janeiro a novembro), foi registrado apenas um caso de queda de “surfista”, sem ocorrência de óbito.
Como de rotina, especialmente, na linha Brás-Calmon Vianna, o corpo de segurança da CPTM realiza um patrulhamento preventivo com o objetivo de coibir a prática do “surfismo”. No caso da transgressão, os infratores são retirados de suas posições, no teto dos trens, e são encaminhados às autoridades policiais.
Pingentes
O sistema de segurança da CPTM também vem realizando ações contínuas para evitar que usuários façam viagens como “pingentes”. Essa prática é, em grande parte, facilitada por aqueles que, sem necessidade, forçam as portas das composições para mantê-las abertas durante o percurso. A alegação freqüente de que as portas são mantidas abertas para que os carros possam abrigar mais passageiros é invalidada pela aferição feita pelos técnicos da CPTM durante as viagens. Mesmo nos horários de pico, nas linhas mais utilizadas pela população, a ocupação tem sido de até 8 passageiros por metro quadrado – um índice considerado normal nos transportes coletivos de uso intensivo.
