As mais recentes estatísticas do Censo Demográfico e dos Cartórios do Registro Civil refletem mudanças importantes na intensidade e no tipo de legitimação das relações conjugais no Estado de São Paulo. Houve queda nas taxas de nupcialidade legal (casamentos formais), expansão das uniões consensuais, aumento das idades médias dos noivos ao casar e importante participação dos casamentos de mulheres mais velhas com homens mais novos. Isso é o que mostra estudo feito pela Fundação Seade, vinculada à Secretaria de Economia e Planejamento do Governo do Estado de São Paulo.
Ao contrário do dito popular, que considera maio o mês das noivas, os dados demonstram que é dezembro o mês preferido pela população. Na seqüência alternam os meses de setembro, novembro, janeiro e maio.
As questões financeiras têm peso relevante na escolha da data e dezembro se destaca com recebimento do 13 º salário que ajuda nos gastos com a cerimônia e na montagem do novo lar. Além disso, há o incentivo do período de férias de final do ano. O mês de agosto, carregado de superstições, é o de menor interesse para formalizar os casamentos.
Da Assessoria de Imprensa do Seade
