Primeiras-damas trocam experiências em encontros promovidos pelo Fussesp

Nesta terça-feira, Lu Alckmin recebeu as primeiras-damas das regiões de São João da Boa Vista e Piracicaba

ter, 11/05/2004 - 16h46 | Do Portal do Governo


Uma reunião de trabalho, um bate-papo descontraído e um almoço de confraternização. Este foi o tom do encontro entre as primeiras-damas das regiões de São João da Boa Vista e Piracicaba com a presidente do Fundo Social de Solidariedade do Estado (Fussesp), Lu Alckmin, realizado nesta terça-feira, dia 11, no Palácio dos Bandeirantes. Lu Alckmin está recebendo todas as primeiras-damas dos municípios do Estado de São Paulo para proporcionar a troca de experiências entre as cidades e também para retribuir a atenção de quando é recepcionada no Interior.

A presidente do Fussesp explicou que no ano passado visitou todas as regiões do Estado, mas neste ano tem ficado mais tempo na Capital, vistoriando favelas e fazendo avaliações de programas, como as Padarias Artesanais. “Esses encontros são boas possibilidades para eu me manter próxima do Interior. Ouvir cada uma delas contar a experiência dos programas em suas cidades e poder aprimorar o trabalho”, avaliou.

A primeira-dama da cidade de Araras, Cecília Meneghetti, que participou do encontro, também considera a proposta importante. “Durante a reunião, todas podem trocar experiências”, disse. Ela explicou que, em Araras, há três Padarias Artesanais que estão ajudando a gerar renda, capacitando pessoas que estavam desempregadas. “Há um programa da Prefeitura que repassa R$ 80 e uma cesta básica para algumas mães. E elas têm de participar semanalmente de um curso de capacitação profissional, dentre eles, a Padaria Artesanal”, informou.

Cecília também elogiou a Campanha do Agasalho 2004. De acordo com ela, além de tentar superar a arrecadação do ano passado, o objetivo agora é conseguir peças de boa qualidade. “Esse foi um dos temas debatidos hoje”, observou. Lu Alckmin destacou que o número de 7 milhões de agasalhos e cobertores obtidos em 2003 deverá ser superado, porém, mais importante do que a quantidade é a qualidade. “Vamos buscar novas formas de levar a população a refletir sobre esse ato de solidariedade, pois são pessoas carentes que vão receber os agasalhos e eles precisam de roupas boas para elevar a auto-estima”, alertou.

Rogério Vaquero