Nossa Caixa: Banco reduz juros de financiamento habitacional

Juros foram reduzidos para até 7% ao ano

qua, 14/12/2005 - 11h51 | Do Portal do Governo

A Nossa Caixa alterou as condições do financiamento habitacional e aumentou as facilidades para a compra, construção ou término de construção da casa própria. Entre as mudanças, o banco reduziu as taxas de juros para até 7% ao ano, alongou o prazo para o pagamento do empréstimo e aumentou o percentual máximo de financiamento para a aquisição de imóveis novos e usados, de acordo com as regras do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), que tem como fonte de recursos as aplicações em caderneta de poupança.

As regras estão sendo aplicadas nos novos contratos autorizados na rede de agências do banco, que conta com mais de 800 unidades de negócios, distribuídos na capital e interior de São Paulo, mais quatro estados (RJ, MS, PR e MG) e Distrito Federal.

“Nosso objetivo é ampliar a carteira de crédito habitacional e por isso decidimos fazer mais uma significativa alteração nas condições”, explica o diretor de Operações da Nossa Caixa, Natalino Gazonato. Essa é a terceira redução de juros que o banco promove em 2005, na área de crédito habitacional. O financiamento imobiliário é um importante produto para fidelização do cliente e é por isso que o banco decidiu adotar uma estratégia mais agressiva nesse produto, criando melhores condições de acesso da população ao crédito.

As novas condições de financiamento para o funcionalismo público estadual e municipal, clientes da Nossa Caixa, são as melhores. Essa facilidade está alinhada com a estratégia do banco, de ser líder no Estado de São Paulo no segmento de Pessoa Física, com foco no funcionalismo. A Nossa Caixa tem o programa Banco do Funcionário Público, específico para atender esse segmento, com taxas e prazos diferenciados em diversos produtos.

Nas operações de aquisição ou construção de imóveis residenciais do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), que utilizam recursos da caderneta de poupança, as taxas de juros foram reduzidas para até 7% ao ano, nas primeiras 36 parcelas.

Para o financiamento até R$ 40 mil, a taxa será a menor: 7% ao ano. Para valores entre R$ 40 mil e R$ 100 mil, a taxa será de 8% ao ano e de 10% ao ano, para financiamento entre R$ 100 mil e R$ 150 mil. Acima desse valor os juros serão de 12% ao ano. No entanto, nessa mesma faixa, se o mutuário for funcionário público e cliente do banco, o juro será menor, 11% ao ano.

O prazo máximo para pagamento do financiamento foi ampliado de 15 para 20 anos e o percentual máximo de financiamento foi ampliado de 70% para 80% do valor do imóvel de até R$ 150 mil. Na aquisição do imóvel, o mutuário poderá utilizar recursos próprios ou do FGTS para arcar com os 20% restantes. O objetivo é garantir acesso ao financiamento a um número maior de clientes.

Outro diferencial das novas condições é a introdução de um cronograma mensal de pagamentos, anexada ao contrato, com todos os valores das prestações e a evolução do saldo devedor (na data de assinatura do contrato). A medida imprimirá maior transparência nas relações entre o cliente e a Instituição, auxiliando o mutuário no planejamento do pagamento das prestações.

Além disso, o banco continua operando linha de crédito com repasse de recursos do FGTS, direcionada às famílias com renda de até R$ 4.900,00. Nessa linha de crédito as taxas de juros variam de 6% a 10,16% e são definidas em função da renda familiar do tomador do empréstimo, para imóveis com valor de até R$ 100 mil, financiando até 90% do valor do imóvel pelo prazo de 20 anos.

Veja o que mudou no financiamento imobiliário da Nossa Caixa

· Elevação do percentual máximo de financiamento de 70% para 80%, aplicável sobre o valor de avaliação do imóvel ou de compra e venda;

· Elevação do prazo máximo de financiamento de imóveis novos e usados, de 15 para até 20 anos;

· Redução da Taxa de juros para financiamento de imóveis novos e usados para até 7% ao ano, conforme valor do imóvel;

· Introdução do cronograma de pagamentos com todos os valores das prestações e a evolução do saldo devedor (valores sem os reajustes futuros).