A qualidade do ar no Condomínio Residencial Barão de Mauá, localizado no Parque São Vicente, no município de Mauá, em cujo subsolo foi constatada a existência de resíduos industriais perigosos, que provocavam emanações de gases com elevado grau de explosividade e toxicidade, não apresenta atualmente diferenças relevantes em relação à área externa tomada como referência.
Toda a área do condomínio tem sido alvo de intensas ações de fiscalização e monitoramento da Cetesb – Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, após a constatação, há cerca de um ano, da grave contaminação do subsolo de alguns dos edifícios, por substâncias como o benzeno (considerado cancerígeno), clorobenzeno, trimetilbenzeno e decano, entre outras substâncias tóxicas.
Segundo relatório da Cetesb, apresentado nesta segunda-feira, dia 15, aos condôminos, não há evidências de fontes significativas de compostos orgânicos voláteis químicos na área residencial. As concentrações de todas as amostras analisadas apresentaram índices abaixo do limite de detecção do método.
Os níveis de explosividade, que estavam elevados em janeiro último, tiveram queda significativa em março e abril, com a eliminação dos gases e vapores inflamáveis. Mas, segundo o órgão, ainda não é possível afirmar que o processo de geração de gases no subsolo tenha cessado.
Para obter informações adicionais sobre o assunto, consulte o site da Secretaria de Estado do Meio Ambiente.
