A quantidade de lixo doméstico disposto adequadamente em aterros sanitários passou de 10,9% em 1997 para 70,7% em 2002 – um salto gigantesco. O dado consta de inventário preparado pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb), preparado com a ajuda de pesquisas feitas nos municípios paulistas, e foi citado no curso “Gestão Integrada de Resíduos Sólidos”, realizado pela Secretaria do Meio Ambiente na quinta-feira passada, dia 4.
O curso serviu para a divulgação de experiências desenvolvidas no Estado, para estimular iniciativas municipais na gestão dos resíduos sólidos. Ficou claro que a educação ambiental é o instrumento básico desse processo. A engenheira Tânia Gasi, da Cetesb, uma das palestrantes, referiu-se à necessidade de estimular a população a adotar procedimentos que levem à eliminação ou diminuição de poluentes. Significa, na prática, economizar água e energia elétrica, reduzir a aquisição e consumo de embalagens, usar embalagens retornáveis e reduzir a utilização de produtos tóxicos, como pesticidas.
Da Agência Imprensa Oficial
(AM)
