Com a meta de elaborar um novo regimento para modernizar e organizar os trabalhos do Conselho Estadual de Entorpecentes, tomou posse nesta quarta-feira, 23 de novembro, no Espaço Cidadania da Secretaria da Justiça, a nova diretoria do Conen. O secretário-adjunto, Márcio Antonio Bueno, presidiu a cerimônia de posse representando o secretário da Justiça, Hédio Silva Jr. Ele enfatizou a importância da participação da sociedade civil nos trabalhos do Conen, ‘para que sejam evitadas distorções da realidade no combate às drogas’.
A nova presidente, Luizemir Wolney Carvalho Lago, falou sobre as novas diretrizes para os trabalhos e programou uma participação ainda mais efetiva dos conselheiros na política estadual de combate aos entorpecentes.
Os novos conselheiros são: Edison Terra Tomazi, representante da Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo; Arnaldo Hossepian Salles Lima Júnior, representante do Ministério Público do Estado de São Paulo e Rodrigos Grandis, representante do Ministério Público Federal.
Cerca de sessenta pessoas presenciaram a leitura do termo de compromisso, feita pela professora Roseli de Oliveira. Participaram do ato também o secretário Executivo do Conselho Estadual de Entorpecentes e Presidente do Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre álcool e drogas de São Paulo, Luiz Alberto Chaves de Oliveira; Rogério Shigue Morihisa, da Secretaria Nacional Anti-Drogas; o promotor de Justiça Rodrigo Pinho, representando o Procurador-Geral de Justiça, Emílio Paulo Braga Françolin, diretor do Denarc e a professora Elza Lobo, ouvidora e representante da Secretária Estadual de Saúde.
O termo de compromisso foi apresentado pela professora Roseli Oliveira e Giane Santana Alves, representante da Vigilância Sanitária do Estado falou sobre os novos desafios do órgão no combate às drogas.
O evento foi encerrado com um Seminário sobre Violência e Álcool. Ana Cecília Petta, conselheira do Conen e representante da Sociedade Acadêmico Científica, alertou que os gastos com álcool causam prejuízo equivalente a 7% do PIB todos os anos.
Assessoria de Imprensa da Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania
J.C.
