O Banco Itaú entrou na Campanha do Agasalho e doou duas toneladas de agasalhos e cobertores. Lu Alckmin, presidente o Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo (Fussesp), participou de cerimônia em homenagem à primeira participação do banco na Campanha.
No evento, o vice-presidente da Fundação Itaú, Antonio Jacinto Matias, fez uma entrega simbólica da doação.
Durante a Campanha, os colaboradores do CEIC (Centro Empresarial Itaú) e do CTO (Centro Técnico Operacional) arrecadaram mais de uma tonelada de agasalhos. Em reconhecimento a este engajamento e visando estimular a participação de seus funcionários em ações sociais, o Itaú contribuiu com a mesma quantidade arrecadada pelos colaboradores.
O banco conta com o Programa Itaú Voluntário, que é uma iniciativa da Fundação Itaú Social em parceria com a Área de Recursos Humanos e coordenado pelo Comitê Itaú de Apoio ao voluntariado. Consiste num grupo de voluntários funcionários do banco, de diferentes áreas e níveis hierárquicos, que se reúne mensalmente para fazer a gestão.
Campanha do Agasalho 2005
Com uma arrecadação de 18 milhões de agasalhos e cobertores, a Campanha do Agasalho deste ano ultrapassou em mais de 30% a marca do ano anterior, que foi de 11 milhões de peças.
Apostando no espírito fraterno do povo paulista, Lu Alckmin lançou no início de maio a Campanha do Agasalho 2005, com o slogan “solidariedade é um trabalho de equipe”. Foi uma convocação a toda sociedade, que respondeu prontamente ao chamado.
Para chegar ao número atingido, vários grupos, envolvendo as Secretarias e empresas do governo, organizaram diversos eventos que proporcionaram a arrecadação direta de peças, ações de conscientização, eventos que reverteram o valor dos ingressos na compra de peças ou cuja entrada foi a própria peça, distribuição de caixas de arrecadação em todo o Estado, caminhadas de arrecadação e a gincana da solidariedade, que envolveu todos os alunos da rede pública estadual. Além de várias outras atividades desenvolvidas por parceiros, como escolas, comerciantes, empresas, instituições financeiras, Fundos Municipais de Solidariedade, imprensa e voluntários da sociedade civil.
Adriana Fares
