Hoje, inovação e produtividade são peças fundamentais para induzir competitividade no setor produtivo, gerando o desenvolvimento das nações. No Brasil, universidades e institutos de pesquisa colocam o talento de suas equipes e seus recursos laboratoriais ao apoio tecnológico, pesquisa e desenvolvimento a serviço da sociedade.
O conjunto desses esforços, muitas vezes contando com o apoio de agentes de fomento e, invariavelmente, em parceria com empresas produz resultados satisfatórios.
O desenvolvimento de processos e produtos inovadores tem impacto positivo na economia. Seu efeito multiplicador estimula o investimento e a criatividade em outros setores. Ao longo de sua história, o IPT é parceiro de empresas privadas tanto na realização de ensaios e análises de alta confiabilidade, quanto em projetos inovadores de pesquisa e desenvolvimento orientados para a busca de qualidade de vida e respeito ambiental. Nesta linha de trabalho, o Instituto conquistou em 2002 o Prêmio Inovação concedido pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) na categoria Instituição de Pesquisa.
Agenda
Inovação, produtividade e desenvolvimento
Henrique Rattner – Consultor do IPT na Divisão de Economia e Engenharia de Sistemas. Licenciado em Ciências Sociais, mestre em Sociologia, doutorado em Economia Política (USP) e pós-doutorado em Planejamento Urbano e Regional (MIT/EUA). Atualmente é Coordenador do Programa ProLides Brasil da ABDL (Programa de Liderança e Desenvolvimento Sustentável no Mercosul).
É professor titular aposentado da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (São Paulo) e Faculdade de Economia e Administração (USP) e Professor Emérito da Escola de Comando e Estado Maior do Exército (Eceme). Foi coordenador do Núcleo de Pesquisa em Economia, Sociedade e Meio Ambiente (Nama), coordenador de pesquisas e consultor de instituições nacionais (CNPq, Finep, MCT, Seplan/SP, Senai, Sebrae) e internacionais UNU, Unesco, Banco Mundial. Publicou mais de 20 livros e mais de 200 artigos em revistas e jornais, nas áreas de política científica e tecnológica, economia e sustentabilidade.